Clubes, carros e motocicletas de colecionadores estiveram presentes em meio grande presença de público, onde o brilho de cromados muito polidos, empatava com o brilho dos olhos dos que admiravam a exposição.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Clubes, carros e motocicletas de colecionadores estiveram presentes em meio grande presença de público, onde o brilho de cromados muito polidos, empatava com o brilho dos olhos dos que admiravam a exposição.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Mais de 250 carros, 600 inscritos e 20 mil visitantes participaram deste evento, que vai muito além de um encontro de veículos. Em três dias (de 01 a 03 de agosto), carros das mais diversas marcas e modelos, de variadas décadas emocionaram o público presente. Cada um com suas características, com seu encanto, com sua história, remetendo ao passado e, muitos, contando a história do próprio proprietário.
Um programa para toda a família, o 16º Encontro do Automóvel Antigo de Juiz de Fora reuniu não só os apaixonados por automóveis antigos. Pais, filhos, avós, avôs, todos marcaram presença e ficaram admirados com a conservação e preservação dos veículos. “Gosto muito de carros antigos, dá para viajar no tempo, saber um pouco da história. E é um ótimo programa para se fazer com a família. Que criança não gosta de carros?”, declara Domenico Dezolt, que foi conferir as raridades com a esposa e o filho.
No domingo, os 50 carros mais conservados e vistosos receberam um troféu como forma de premiação. Muitas raridades, todas com no mínimo 80% de originalidade, encantaram colecionadores, público presente, jornalistas de todo país, apoiadores e patrocinadores.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
O Brazil Classics Fiat Show, 18º Encontro Nacional de Carros Antigos, organizado pelo Veteran Car Club de Minas Gerais e patrocinado pela Fiat Automóveis, foi realizado no Ouro Minas Grande Hotel e Termas de Araxá, como nas duas últimas vezes, entre 21 e 24 de maio.Realizado há 24 anos, o Encontro Nacional de Carros Antigos teve diversas novidades em 2008 e, antes mesmo de começar, já comemorou um recorde: as inscrições para os carros participantes se encerraram em 15 dias.
Outro grande destaque foi o caminhão de bombeiros de 1920 da marca Seagrave, totalmente equipado e restaurado com muito cuidado pela Transportes Pesados Tatuapé de São Paulo. Um Facel Vega maravilhoso, também peça única no Brasil de 1965 e tantos outros, como Mercedes-Benz Asa-de-Gaivota, 300SL e o que de melhor temos no Brasil, como representantes dos automóveis clássicos.O evento também comemorou os 50 anos da vinda da Simca, fábrica francesa, para o Brasil, com a exposição de 15 veículos da marca, todos muito bem restaurados. Valeu também a presença do “Vigilante” Carlos e sua Simca, saudoso vigilante rodoviário.Cerca de 60 prêmios foram distribuídos entre os automóveis e colecionadores de maior destaque. O troféu Lalique, para o colecionador que mais se destacou desde a última edição e o troféu JK, para o melhor carro nacional.
terça-feira, 16 de junho de 2009
Recebemos aproximadamente 600 veículos com mais de 25 anos de fabricação e um público estimado de aproximadamente 25 mil pessoas. O primeiro encontro, realizado em 2003 na FENAC detem o recorde brasileiro de visitantes em apenas um dia em encontros de carros antigos (15 mil pessoas) aferido pelo Livro dos Recordes (Rank Brasil), para ver a matéria sobre o recorde
sábado, 30 de maio de 2009
Durante dois dias de céu azul e calor, o Circuito Imperial Bradesco Auto reuniu 31 pilotos no rali de carros antigos que movimentou a região serrana fluminense, nos dias 5 e 6 de setembro. O grande vencedor da prova foi o engenheiro gaúcho Rogério Franz, que viajou de Porto Alegre à cidade de Teresópolis a bordo de seu Hudson 1951, um raro modelo coupé duas portas da marca americana, absorvida em 1954 pela American Motors. Nos 1.600 quilômetros de distância, o carro, adquirido por Franz em Curitiba no início deste ano por R$ 73 mil, só teve dois problemas mecânicos rapidamente resolvidos. “Por onde passo, o carro é uma atração turística”, diverte-se.
Patrocinado pela Bradesco Auto e produzido pela Media Mundi, o rali começou na manhã de sexta-feira com máquinas de 1929 a 1975. Filho de colecionador, o advogado paulista Alexandre Murad, 26 anos, pilotava o veículo mais antigo, um Ford vermelho, 1929, transformado em barcquet (só banco, motor e estepe). Ganhou do pai a carcaça do veículo. E ele mesmo se encarregou de restaurar. “Gosto dos carros mais antigos, das décadas de 20 e 30, porque são os mais interessantes”, explicou Murad, que passou maus momentos quando o suporte do estepe sucumbiu ao asfalto precário próximo ao município de Sumidouro. Embora fosse o último a chegar, estava sempre com um sorriso escancarado de felicidade pelo desempenho da máquina.Com uma velocidade média de 80 km — não era um rali de velocidade, mas de regularidade, em que os pilotos têm de obedecer ao ritmo estabelecido para a prova —, o roteiro do primeiro dia, de 200 km, seguiu de Teresópolis pela BR-116 em direção ao município de Sumidouro e daí para Nova Friburgo, com retorno a Teresópolis. A chegada e a largada eram no Teresópolis Golfe Club. Os carros largavam a intervalos de um minuto e era nas cidades menores que chamavam mais atenção. “São relíquias!”, entusiasmou-se um morador do município de Areal, incrédulo após várias cervejas, já no segundo dia de circuito, diante dos carros de época estacionados diante do Museu Rodoviário, instalado na cidade, à margem da antiga BR-3.
terça-feira, 12 de maio de 2009
Você já imaginou uma corrida de carros históricos que custam mais de US$ 1 milhão, em sua maioria, competindo como no tempo em que foram produzidos? Não precisa ficar só na imaginação, nós fomos a Monterey, na Califórnia, para conferir e trouxemos imagens para você gravar na memória.
A 35ª edição da Rolex Motery HIstoric homenageou o piloto Mário Andretti, para comemorar os 30 anos de sua conquista na Fórmula 1.
Algumas raridades que estiveram presentes foram: A Mercedes Gran Prix com cem anos de 13 litros levada por seu proprietário George Wingard, o Lotus 79 com o qual Mário Andretti venceu o campeonato mundial de 1978 e o Alfa Romeu 8C - 2900 B 1938 de Ralph Lauren, entre outras raridades de deixar qualquer um babando.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Depois de verificar que a grande maioria de informações que saem na mídia, principalmente na internet, sobre a placa preta e outras conquistas do antigomobilismo, são veiculadas com dados distorcidos ou incompletos, e sabendo da verdade, consegui a disponibilização deste espaço, neste sítio, para divulgar dois textos (do Nasser) que esclarecem muita coisa...
CONQUISTAS PARA O ANTIGOMOBILISMO - 1
NASSER
PLACA PRETA
Conto com imodéstia porquanto sou o autor do requerimento, acompanhamento e defesa por memorial e sustentação oral no Contran - a fbva não estava nisto.
Quando, em 1985, propus aos ministros da justiça e dos transportes a criação de uma legislação própria para veículos antigos, a fbva nem existia.
Ao cumprir todo o rito administrativo; conseguir apoio do ministro jarbas passarinho, e o aprovo pelo presidente Itamar Franco um decreto criando a categoria de veículo histórico, foi regulamentado por uma resolução do contran, isto foi em 1993, a fbva não se fez presente.
Àquela época a caracterização como antigo era de 20 anos.
Quando o assunto foi à discussão pública, redigi um memorial e entreguei em audiência formal à comissão encarregada de analisar - a fbva não apareceu;
Houve a convocação de audiência pública para análise das propostas. inscrevi-me e fui o primeiro a falar, conseguindo a aprovação dos presentes - a fbva não estava lá;
Quando houve a publicação da resolução mantendo o conceito, erraram e não compatibilizaram a resolução feita à luz do código antigo - que traçava 20 anos para o antigo, com os 30 anos do novo CTB. A fbva apareceu, convidou o presidente do contran a umas mordomias no rio de janeiro. À volta ele criou uma resolução dando exclusividade à fbva. Juntei a minha indignação e fui explicar a autoridades superiores que isto significava a criação de um verdadeiro cartório para beneficiar uma entidade de poucas ações práticas. Para emitir o certificado, o clube haveria que pagar à fbva, e com isto, repassar custos aos antigomobilistas.
A autoridade com quem falei prometeu tomar providências.
Allah me ajudou e o presidente do contran foi defenestrado.
Fui ao novo presidente, expliquei o mal-feito que haviam praticado, e ele revogou a exclusividade.
Assim, na prática, qualquer clube ou instituição que atenda às exigências do Denatran pode se credenciar diretamente, sem necessidade de filiação à fbva.
Assim também, qualquer pessoa que possua o veículo antigo original e com mais de 30 anos pode solicitar a vistoria a qualquer entidade credenciada legalmente;
Não há propriedade de território para isto, como alguns presidentes de clubes tentam fazer valer.
A legislação é de âmbito federal e assim é válida em todo território nacional. Um certificado emitido em Porto Alegre é válido em Fernando Noronha e vice-versa;
A legislação não estabelece pontos por itens e coisas parecidas.
O governo traça do geral e não do específico. A ele vale o que a entidade credenciada informou - não se pense que o clube anexa ao certificado o mapa de pontuação, isto é um assunto administrativo interno.
Entendo que o roteiro da fbva seja um bom princípio e uma tentativa de caminho, mas se um clube atesta que o veículo atende às exigências legais, está atestado e ao detran estadual cabe acatar.
O que ocorre, lamentavelmente, é que os detrans não são esclarecidos a respeito e na maioria das vezes desconhece o assunto. Assim, criam dificuldades, mas nada que a exibição do código de trânsito e resolução pertinente não resolvam.
A fundação memória dos transportes, tem o credenciamento número 1 para certificar originalidade - e nunca viu necessidade de ser filiada à fbva para ter seus documentos acatados.
houveram discussões para a votação do novo Código, e eu sustentei com o coordenador a manutenção.
Nasser
09/02/2006
O primeiro automóvel licenciado no Brasil como veículo antigo de coleção, foi o willys executivo - a limousine - 1967, de propriedade da Fundação Memória do Transporte. Levou as placas JEI 0001/DF, da série designada pelo Detran/DF para identificar os artigos.
o licenciamento foi feito pelo Detran/DF, primeira autarquia a criar um rito para caracterização, e a afixação da placa foi feita pelo entao presidente do contran Kasuo Sakamoto.